HOJE DIA 24 DE JULHO LANÇADO O LIVRO DE GONÇALO AMARAL, -INSPECTOR DA POLICIA JUDICIÁRIA SOBRE O CASO MADDIE. GONÇALO AMARAL MPRE DISSE A VERDADE. FOI POSTO DE LADO POIS N INTERESSAVA ÀS ELITES INGLESAS E ´POLICIA INGLESASABER VERACIDADE DOS FACTOS
SO QUE GONÇALO AMARAL SEM MEDOS E SEM RODEIOS VEM HOJE DIZER TODA A VERDADE...
BEM HAJA ELE,,,
PAIS SEM ESCRÚPULOS, QUE ANDARAM A ANGARIAR DINHEIRO PARA O FUNDO MADDIE, ANDARAM A VIAJAR PELO MUNDOOM FOTOS, FORAM AO VATICANO, QUE DEUS LHES PERDOE,..
PAIS QUENÃO MERECEM ESTA PALAVRA...
ANDARAM A ENGANAR O MUNDOA NEGANAR PESSOAS SÉRIAS, HUMANAS QUE SEMPRE ESTIVERAM AO SEU LADO APOIANDO-OS JULGANDO-OS SÉRIOS, MAS AFINALSDO PASSAVA DUMA GRANDE COMÉDIA À BOA MANEIRA INGLESA...
DECERTO AGORAIRÃO PEDIR UMA GRANDE INDEMINIZAÇÃO A GONÇALO AMARAL, MAS ISTO NÃO FICARÁ ASSIM, SERÁ UM NOVO INICÍO DO PROCESSO QUE SE IRÁ ABRIR NOVAMENTE E IRÁ DESPOLETAR NOVAS NOTICIAS.
BEM HAJA GONÇALO AMARAL E PARABÉNS PELA SUA FÇA E CORAGEM E ESTOU CONSIGO NESTA LUTA.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
sábado, 27 de outubro de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
COMO PODEM FLORIR OS LIRIOS DO CAMPO
CRIANÇA
Nasceste para ser amada;
Vais crescendo pouco a pouco e,
Nos teus sonhos de criança,
Idealizas alegrias, sorrisos, abraços, amigos
Mas não tens voz activa;
Ninguém te ouve!
Sofres!
Criança nua, magra, sem pais, com mãe ou só pai,
Sem lira, sem cravo, sem afago;
Sem dia, sem noite, que amor não tem.
Criança que sofre, gelada, sem alma, sem tecto, sem chão,
Onde procuras pão e não há;
És explorada por uns e por outros, sem dó nem piedade.
Querias ser como as outras crianças, que vês na Televisão
E ouves contar; Têm tudo sem trabalhar.
E tu criança do meu País, que trabalhas de sol a sol,
O que sabes ser criança?
Queria poder dar-te os meus braços, o meu prato, a minha cama,
Enfim, eu queria saber como te dar no abraço a minha chama;
Menino terra, esperança homem no amanhã, a viver da promessa
Crescendo depressa, morrendo depressa.
E é a vós Crianças do meu País, que devo este livro!
Será um grito de alerta de alguém que vos quer ajudar e, dar
A conhecer a este país o Vosso DRAMA!...
Será que alguém já se questionou, qual será o sofrimento duma criança, a quem lhe dá maus-tratos fisícos, psicológicos, abusos sexuais, exploração de mão obra infantil, enfim, não acabava aqui um sem número de actos que lhes imputam sem dó nem piedade, não antevendo sequer as consequências futuras, o seu silêncio, o seu sofrimento contido no meio das trevas da solidão, do medo que a atormenta, pois ela não tem voz activa por ser criança.
Decidi escrever este livro, embora seja uma mera amadora da escrita. Mas como a escrita foi sempre algo que me apaixonou desde criança e, tudo aquilo que me rodeia neste mundo em que vivo, chama-me á atenção, este assunto tocou-me e toca-me profundamente, pois a cada dia que passa, sou confrontada com noticias de maus-tratos a crianças. Seres indefesos, que não pediram para nascer e sofrem.
Não posso ficar calada; há algo dentro de mim que me diz escreve, escreve, alerta!...
Nasceste para ser amada;
Vais crescendo pouco a pouco e,
Nos teus sonhos de criança,
Idealizas alegrias, sorrisos, abraços, amigos
Mas não tens voz activa;
Ninguém te ouve!
Sofres!
Criança nua, magra, sem pais, com mãe ou só pai,
Sem lira, sem cravo, sem afago;
Sem dia, sem noite, que amor não tem.
Criança que sofre, gelada, sem alma, sem tecto, sem chão,
Onde procuras pão e não há;
És explorada por uns e por outros, sem dó nem piedade.
Querias ser como as outras crianças, que vês na Televisão
E ouves contar; Têm tudo sem trabalhar.
E tu criança do meu País, que trabalhas de sol a sol,
O que sabes ser criança?
Queria poder dar-te os meus braços, o meu prato, a minha cama,
Enfim, eu queria saber como te dar no abraço a minha chama;
Menino terra, esperança homem no amanhã, a viver da promessa
Crescendo depressa, morrendo depressa.
E é a vós Crianças do meu País, que devo este livro!
Será um grito de alerta de alguém que vos quer ajudar e, dar
A conhecer a este país o Vosso DRAMA!...
Será que alguém já se questionou, qual será o sofrimento duma criança, a quem lhe dá maus-tratos fisícos, psicológicos, abusos sexuais, exploração de mão obra infantil, enfim, não acabava aqui um sem número de actos que lhes imputam sem dó nem piedade, não antevendo sequer as consequências futuras, o seu silêncio, o seu sofrimento contido no meio das trevas da solidão, do medo que a atormenta, pois ela não tem voz activa por ser criança.
Decidi escrever este livro, embora seja uma mera amadora da escrita. Mas como a escrita foi sempre algo que me apaixonou desde criança e, tudo aquilo que me rodeia neste mundo em que vivo, chama-me á atenção, este assunto tocou-me e toca-me profundamente, pois a cada dia que passa, sou confrontada com noticias de maus-tratos a crianças. Seres indefesos, que não pediram para nascer e sofrem.
Não posso ficar calada; há algo dentro de mim que me diz escreve, escreve, alerta!...
domingo, 1 de julho de 2007
AS CRIANÇAS DO MEU PAÍS
VOZES QUE SE CALAM...
Adoro as crianças e, por tal motivo decidi criar um blogue, de forma a que cada pessoa exponha as suas questões, os seus sentimentos, pois por elas falo.
Sim falo pelas crianças, pois por não terem voz activa sofrem; são vitimas dos mais cruéis e desumanos actos contra elas e, sem dó nem piedade, retiram-lhes o que de mais belo e sublime elas nos transmitem.
Será que alguém já se questionou sobre as consequências futuras, do seu sofrimento, dor contidas nos seus silêncios e na escuridão das trevas, quando são vitimas de maus-tratos, negligência?...
Porquê?
Adoro as crianças e, por tal motivo decidi criar um blogue, de forma a que cada pessoa exponha as suas questões, os seus sentimentos, pois por elas falo.
Sim falo pelas crianças, pois por não terem voz activa sofrem; são vitimas dos mais cruéis e desumanos actos contra elas e, sem dó nem piedade, retiram-lhes o que de mais belo e sublime elas nos transmitem.
Será que alguém já se questionou sobre as consequências futuras, do seu sofrimento, dor contidas nos seus silêncios e na escuridão das trevas, quando são vitimas de maus-tratos, negligência?...
Porquê?
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